Autoconhecimento é a Saída
no Tratamento da
Doença de
Transtorno de Compulsão Alimentar
De acordo com último Simpósio sobre transtornos alimentares realizado em 2016 pela Academia Nacional de Medicina no Rio, cerca de 30% dos pacientes possuem a forma crônica desses transtornos; que se caracterizam por baixo peso crônico ou acentuadas flutuações de peso
Eles recebem indicações dos nutricionistas de, por exemplo, comer três fatias de pão, ou uma porção de determinado alimento, mas não conseguem parar de comer. Geralmente são pessoas que não conseguem seguir uma dieta da Nutricionista - explica à psicóloga.
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Ela ressalta que, inclusive esses pacientes costumam estar cansados de seguir dietas alimentares. Laura salienta ainda que essas pessoas ficam o dia todo pensando em comida, calorias, em o que fazer para comer ou em que comprar escondido para comer.
A especialista destaca ainda que é comum nesses pacientes é a obsessão pela questão alimentar, o isolamento na hora de comer, muita culpa, e também isolamento social é muito comum nesses casos.
A seriedade da doença deve ser levada em consideração, pois a doença não tem uma cura específica, mas tem formas de tratamento, destaca a especialista.
Existe a busca do autoconhecimento, onde os pacientes aprendem a lidar com a compulsão, eles podem canalizar para outras atividades saudáveis, como estudar, fazer atividade física, trabalhar, destaca Laura.
Dentre as formas de tratamento da compulsão alimentar a especialista Laura destaca a psicoterapia para descobrir os hábitos que dão os gatilhos compulsivos e cita alguns alimentos que disparam essa compulsão, como o amendoim ou qualquer alimento de petiscar que o paciente possa comer até o final do pacote
– Explica a psicóloga
Ela salienta ainda que em alguns casos existem outras comorbidades associadas à doença e esses pacientes devem ter acompanhamento psiquiátrico junto com a psicoterapia.
Em muitos casos as pacientes deixam de ir à praia por causa do uso de biquínis e tudo vai levando a uma baixa autoestima e até depressão – disse Laura.
A especialista aproveita para deixar um recado para aqueles que estão na dúvida sobre a doença:
Pode parecer não ter saída quando se está no fundo do poço, mas tem tratamento e é possível conviver de maneira saudável com a comida, finaliza a psicóloga.
Laura França Psicóloga-
Clínica CRP RJ 46080
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